Estudos sobre comportamento do consumidor demonstraram que a compra de um par de sapatos novos produz no cérebro feminino o mesmo efeito de um valium ou prozac!
Lembra que a Cinderela virou princesa por causa de um sapatinho... rs...
Nosso terceiro modelinho é uma sapatilha de tecido de algodão preto e branco com laço de gorgurão preto e branco.Sempre amei sapatilhas, são delicadas, confortáveis, versáteis!
Inspiradas nos calçados das bailarinas, não saem de moda nunca e são presença constante nos filmes, desde Brigitte Bardot (que era bailarina), em “E Deus criou a mulher”, e Audrey Hepburn em “Cinderela em Paris” (“Funny Face”, clássico de 1957 indicado ao Oscar, com Audrey contracenando com Fred Astaire) e “Bonequinha de Luxo” (“Breakfast at Tiffany’s”, vencedor de dois Oscar, de 1961) até a personagem de Mischa Barton, Marissa Cooper na série “The O.C.” (2003 a 2005).
“E Deus criou a mulher” (“Et Dieu... créa la femme”) é um filme francês de 1956 reconhecido como o filme que transformou Bardot em sex–simbol do cinema europeu, a cena em que ela dança descalça em cima de uma mesa é considerada uma das mais eróticas da história do cinema.
A afetividade de Bardot pelos animais é percebida no filme na cena memorável em que Juliette foge de casa e liberta os animais de que cuidava em um enorme campo.
Brigitte Bardot nasceu em Paris em 28 de Setembro de 1934 e tornou-se ativista da causa animal em 1973. Pouco antes de completar 40 anos, encerrou sua carreira, escolheu usar a fama para defender os direitos dos animais e tornou-se vegetariana.Entre outras causas ela atuou e liderou campanhas contra a caça das baleias, a matança de focas no Canadá, a experiência em laboratórios com animais, o uso de casacos de pele e pela proibição de brigas autorizadas entre cães.
Links:
Fundação Bigitte Bardot: www.fondationbrigittebardot.fr
Associação Brasileira pela Causa Animal: www.abcanimal.org.com
ENDA - Encontro Nacional de Direitos Animais 2010: www.enda.org.br
De 09 a 12 de Outubro – Porangaba, SP
Estaremos lá!!
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